398 deputados e 44 senadores votaram a favor da medida. O texto define que metade dos R$ 19 bilhões previstos para as emendas parlamentares em 2023 seja destinada para saúde, educação e assistência social. Agora, o Congresso espera que, com as mudanças, o Supremo julgue o orçamento secreto como constitucional.
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