Ceramistas ancestrais carregam saberes e mistérios nas mãos
A cantoria bonita com gargalhada solta que a gente acaba de ouvir tem quase 104 anos de vida. É a voz de dona Cadu, a ceramista mais antiga em atividade do Brasil. O barro que dona Cadu amassa, desde os dez anos, vem do chão da Bahia, do povoado Coqueiros, na beira do rio Paraguaçu, […]
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