Ídolo do Corinthians dá calote milionário e perde carro de luxo

Esporte

Depois de deixar o Corinthians o atacante Jô tem sofrido dentro e fora dos gramados. O veterano está sem clube depois de deixar o Ceará e, mais recentemente, ter seu contrato rescindido com o Al-Jabalain, da Arábia Saudita, e encara problemas na justiça.

Além de dever um alto valor de pensão ao seu último filho, fruto de um relacionamento extraconjugal, o atacante agora perdeu um carro de luxo após dar um calote de quase R$ 1,5 milhão em um banco. O veículo foi apreendido após determinação da Justiça.

O automóvel é uma BMW, modelo X6 M Competition, fabricado em 2021. Jô deu o carro como garantia em um contrato assinado em 2022 com o Banco Safra, quando pediu um financiamento de R$ 1.459.753,56.

No acordo, o atacante deveria arcar com 36 prestações de R$ 40 mil para quitar a dívida. Contudo, ao que consta no processo, ele pagou somente a primeira parcela e está inadimplente desde julho de 2022. O Safra tentou negociar o débito, mas o veterano não quis arcar com o compromisso financeiro e aplicou um calote no banco.

A instituição pede apenas que Jô pague o dinheiro bruto que saiu de seus cofres: R$ 1.069.040,73 – os juros previsos no parcelamento foram descontados. Com o calote comprovado, a apreensão do veículo foi solicitada e aprovada.

Porém, o carro não será a única perda do ex-atacante do Corinthians. A Justiça determinou que ele pague 10% do valor da ação aos advogados do banco, cerca de R$ 100 mil.

Carreira no Timão

Jô é cria das categorias de base no Timão, sendo o atleta mais jovem a marcar um gol com a camisa alvinegra e é também o maior artilheiro da história da Neo Química Arena.

Ao longo de três passagens, acumulou 284 jogos, 65 gols e nove assistências – além de três títulos, sendo dois Brasileiros (2005 e 2017) e um Paulista (2017).

O atacante já declarou que gostaria de retornar para uma quarta e última passagem visando encerrar sua carreira no clube que o revelou para o mundo. Contudo, o Corinthians não tem interesse em repatriar Jô.

Fonte-Gazeta-Esportiva

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