As contratações do zagueiro Alan Franco e do volante Jhegson Méndez prometem encerrar com alguns problemas no elenco do São Paulo. No entanto, ambas acenderam o alerta para uma outra questão: o alto número de jogadores estrangeiros sob o comando do técnico Rogério Ceni. Ao todo, são oito atletas sul-americanos disponíveis.
Além dos dois já citados, o Tricolor ainda conta com Gabriel Neves, Nahuel Ferraresi, Calleri, Giuliano Galoppo, Arboleda e Orejuela em sua “legião gringa”. Como somente cinco deles podem ser relacionados para partidas das competições nacionais graças à uma regra da CBF, o São Paulo tem um “pequeno” problema a resolver.
Para amenizar a questão, a diretoria são-paulina já deu os primeiros passos rumo a naturalização do equatoriano Arboleda. Quem confirmou a informação foi o próprio diretor de futebol do clube, Carlos Belmonte, em entrevista para o canal dos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi.
“Acho que a coisa vai andar. Demora um pouco, mas a conversa com o Arboleda foi boa. A expectativa é de quatro até seis. Vamos iniciar, Arboleda tem contrato há bastante tempo, então isso é importante para nós”, revelou o dirigente.
Naturalização de Arboleda é pauta desde outubro
Em outubro, quando o São Paulo buscava a contratação do goleiro paraguaio Gatio Fernández, do Botafogo, o mesmo problema com o limite de estrangeiros foi pauta dentro do clube. E a solução encontrada à época seria a de realizar a naturalização brasileira ordinária do equatoriano Arboleda.
No Tricolor desde 2017, o jogador mora no país há mais de quatro anos, o principal requisito legal para o pedido. Além disso, o zagueiro se comunica com fluência em português e não possui condenação penal. Na época, segundo o UOL Esportes, São Paulo e jogador já haviam iniciado conversas para o processo de naturalização.
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