O Corinthians foi condenado a quitar os valores atrasados com a empresa Quartz Serviços Gerais, responsável pelo setor de limpeza das dependências do clube. O Timão teve parte de suas contas bloqueadas para que o pagamento seja garantido.
A equipe paulista conseguiu se librar de sete parcelas, porém o magistrado decidiu que ainda existiam três parcelas em atraso. As quantias, totalizando o valor de R$ 178 mil, eram referentes aos anos de 2017 e 2018 – com juros e correção chegam a R$ 644 mil, conforme a defesa da empresa.
Essa foi a quantia bloqueada das contas do Corinthians e a decisão da penhora foi publicada nos últimos dias. O Timão ainda não se resolveu com a empresa e a Justiça terá que dar mais um desfecho para o caso no tribunal.
A ação da Quartzo foi aberta no ano passado e o Corinthians segue inadimplente. A cobrança inicial da empresa era de cerca de R$ 1,8 milhão, mas parte do valor foi rejeitado pelo tribunal. O Timão foi procurado para falar sobre a situação, porém não comenta os processos do clube.
Corinthians ficou perto de punição em 2022
Punido pela Justiça no caso da Quartzo, o Corinthians já ficou próximo de se atrapalhar com uma dívida referente a indenização da transferência do atacante Jô. O clube devia uma quantia parcelada de 2,6 milhões de dólares (R$ 13,6 milhões na cotação atual) para o Nagoya Grampus, do Japão.
Caso não tivesse acertado a dívida, o Corinthians seria punido pela Fifa com o “transfer ban”. Dessa forma, a equipe ficaria impedida de registrar novos jogadores por até três janelas de transferências. A situação teria que ser avaliada pela entidade máxima do futebol.
