Recife reconhece quatro novos Patrimônios Vivos da cultura local

Cultura

Recife celebra a trajetória de representantes da cultura pernambucana, com o reconhecimento de quatro novos títulos de Patrimônio Vivo. São eles: a marisqueira Edileuza Silva do Nascimento; a yalorixá Laurinete Moraes, a Mãe Nete; e os grupos Tribo Indígena Tapirapé e o Bacnaré, que é o Balé da Cultura Negra do Recife, considerado o mais antigo grupo de dança afro em atividade na capital.

Com a titulação, ficam garantidos incentivos mensais de maneira vitalícia e assegurada a participação em programas da gestão pública que possibilitem a transmissão e perpetuação dos conhecimentos, técnicas e fazeres ancestrais das manifestações culturais.

Esse foi o terceiro concurso de Patrimônio Vivo do Recife, que já conta outros oito grupos e personalidades reconhecidas nas edições 2023 e 2024. A cada ano, desde o início do programa, duas pessoas e dois coletivos artísticos, que atuam na preservação e celebração de importantes tradições da cidade, mantendo vivas suas técnicas, seus saberes e modos de fazer culturais, recebem a titulação.

Já receberam o Registro de Patrimônio Vivo Municipal a Associação Cultural e Quadrilha Junina Origem Nordestina; a Tribo de Caboclinhos Tupi; a parteira Edileusa Maria da Silva; o porta-estandarte José Fernando Alves Zacarias; a passista Zenaide Bezerra; o Mestre Teté, do Maracatu Almirante do Forte; além das agremiações históricas Pierrot de São José e Gigante do Samba.


Fonte-Agência Brasil

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