Moraes prorroga inquérito das milícias digitais pela sétima vez

Política

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes prorrogou por mais 90 dias o Inquérito 4874, que investiga supostas “milícias digitais”. Na decisão de terça-feira 23, o magistrado sustentou que ainda há a necessidade de as investigações continuarem.

A apuração o teve início em 2021, depois de Moraes ter determinado o arquivamento do inquérito que investigou supostos “atos antidemocráticos”em 2022. O magistrado atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República.

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O Inquérito 4874, das “milícias digitais”, é uma continuação do dos “atos antidemocráticos”. O objetivo é investigar pessoas públicas que, por meio das redes sociais, supostamente se organizavam para atacar as instituições democráticas.

Inquérito de Moraes resultou na apreensão do celular de Bolsonaro

Bolsonaro também está na mira do STF | Foto: Reprodução

A partir desse inquérito, a Polícia Federal (PF) realizou a operação que determinou a busca e apreensão do celular do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os agentes também investigam supostas alterações nos cartões de vacinação de Bolsonaro, de sua filha, Laura, e de pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo.

O celular foi recolhido na residência do ex-presidente, em Brasília, como parte do mandado de busca e apreensão. A ação foi autorizada por Moraes.

Leia também: “A origem da ilegalidade”, artigo de Flavio Morgenstern publicado na Edição 135 da Revista Oeste



Fonte-R7

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